Quantos futuros não enterramos em nome da insegurança, por cedermos a uma cautela embebida em covardia?
Quantas vezes nosso próprio julgamento sobre si, francamente injusto e falsamente realista, não nos impediu de ser quem queríamos — ser quem podíamos — ser, no aqui e no agora?
Quantas vezes não fomos amordaçados pelo medo, imobilizados pelo sentimento de insuficiência?
Pois não permitamos mais. Somos fortes, e a nossa verdade é potência — potência de ser e de fazer, sem censuras. É no perceber e agir que existimos; não no aguardar e temer. Essa inércia asfixia. Movimentemo-nos em direção ao que nos move, e movamos, conosco, o mundo.
Quantas vezes nosso próprio julgamento sobre si, francamente injusto e falsamente realista, não nos impediu de ser quem queríamos — ser quem podíamos — ser, no aqui e no agora?
Quantas vezes não fomos amordaçados pelo medo, imobilizados pelo sentimento de insuficiência?
Pois não permitamos mais. Somos fortes, e a nossa verdade é potência — potência de ser e de fazer, sem censuras. É no perceber e agir que existimos; não no aguardar e temer. Essa inércia asfixia. Movimentemo-nos em direção ao que nos move, e movamos, conosco, o mundo.